A geração “DIY”: O que você precisa saber sobre

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Caso você não saiba, “ DIY ” é um acrônimo da frase “Do It Yourself”, que, em tradução literal, significa “Faça Você Mesmo”. Trata-se de uma expressão antiga e amplamente popular, em especial nos Estados Unidos, sendo utilizada quase que como um mantra por aqueles que preferem fazer as coisas ao invés de comprá-las.

QUANDO SURGIU ESSA FILOSOFIA?

A relação da humanidade com o trabalho artesanal começou a mudar no começo do século XVIII, com o advento da revolução industrial; com a ascensão das máquinas, passou-se a valorizar a produção de objetos em larga escala, para redução de custos, levando a uma desvalorização do trabalho manual.

Durante os séculos seguintes, a máquina reinou absoluta sobre o trabalho manual, popularizando-se de forma exponencial e dando origem ao mercado moderno. Em meados da década de 70, no entanto, essa relação começou a mudar; em diversas regiões do mundo, começou a ganhar força uma mentalidade anticapitalista, que questionava: por que comprar, se eu posso fazer? A partir de então, o número de pessoas que optaram por fazer elas mesmas apenas cresceu.

QUAL A RELEVÂNCIA ECONÔMICA DESSE TIPO DE TRABALHO HOJE?

O número de grandes corporações e linhas de produção automatizadas é cada vez maior nos dias de hoje. Por esse motivo, é absolutamente natural que um grande número de pessoas acredite que o trabalho manual é uma relíquia do passado, que não possui grande relevância econômica e está prestes a ser extinto. Tal concepção, no entanto, não poderia estar mais distante da realidade.

Sem dúvida, hoje em dia é possível observar em diferentes segmentos de mercado um processo de valorização do trabalho manual; em um mundo dominado por produtos padronizados, que são feitos em série, com diferenças mínimas entre si, os detalhes e as nuances características dos produtos artesanais são vistos como benefícios, sendo valorizados por serem uma forma de expressar individualidade.

Com isso, o trabalho artesanal está deixando de ser enxergado como algo alternativo, destinado àqueles que não podem comprar, e tornando-se uma atividade comercial valorizada e amplamente buscada, criando uma excelente oportunidade de negócio para aqueles que tem um projeto e desejam lançar-se no mercado.

“DIY” NO SEGMENTO TÊXTIL

Falando especificamente do segmento têxtil, o “DIY” é relevante a medida que a estratégia de produzir roupas em grande escala, chamada de “fast fashion” (moda rápida, em tradução literal), que é praticada há anos pelas grandes marcas, está perdendo espaço para as roupas feitas por profissionais autônomos ou pequenos ateliês de costura, que são capazes de produzir peças sob medida, que se encaixam perfeitamente no corpo e possuem qualidade e preço competitivo.

Fora isso, esse ímpeto de colocar a mão na massa e fazer você mesmo é excelente também para aquelas pessoas que querem dar uma repaginada em seu guarda-roupa por conta própria; com um pouco de paciência e criatividade, é possível transformar uma peça que estava velha e desvalorizada em algo totalmente novo, que está alinhado as últimas tendências da moda, seja para fins pessoais ou profissionais.

O QUE É PRECISO PARA COLOCAR A MÃO NA MASSA?

A complexidade de um trabalho é inversamente proporcional a qualidade do equipamento que você tem à sua disposição. Dessa forma, quanto melhor for as suas ferramentas, mais fácil será executar um projeto. Por conta disso, se você deseja colocar a mão na massa e tirar as suas ideias do papel, é importante que você conte com o apoio de uma empresa experiente, como por exemplo a Máquinas União, que fornece o que existe de melhor em máquinas de costura há mais de 40 anos.

 

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