As adaptações para o novo normal não param de acontecer. A chegada no novo coronavírus para o 07mundo foi de grande impacto e por aqui, no Brasil, não poderia ser diferente. Ainda estamos em processo de mudança com as atualizações sobre isolamento social e algumas reaberturas em locais pontuais, mas a maioria do país segue em quarentena, distanciamento social e funcionamento apenas de serviços essenciais.

Com as novidades não tão boas para o setor das indústrias têxtil, de calçados e vestuários, o momento foi para reinvenção e adaptação. Para a maioria, foi hora de fechar as portas por inteiro e repensar como agir diante desse período longo de anormalidade e o que o futuro aguarda. Para alguns que estavam já estruturados para vendas online e que já tinham suas fontes de renda circulando normalmente, ainda assim houveram alterações de rotina, com novas regras para trabalhar e até mesmo entregar os produtos feitos.

Muitas empresas do setor estão trabalhando com a grande mudança: fornecendo materiais para a proteção contra o Covid-19. O aumento exponencial na procura de máscaras, principalmente as reutilizáveis, e de outros materiais que servem como proteção para quem trabalha em serviços essenciais, na área hospitalar e da saúde fez com que o mercado visse uma nova oportunidade surgindo e, assim, se tornando parte essencial para ajudar na contenção da propagação do vírus.

O que as indústrias têxteis têm feito para ajudar no combate ao coronavírus

Máscaras, aventais, abrigos, gorros, óculos de proteção e luvas são os principais nos cuidados de saúde e segurança do trabalhador (EPIs). De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), as fábricas que estão trabalhando (seguindo as normas da OMS para segurança e proteção de funcionários) estão convertendo sua produção para que as necessidades locais sejam atendidas sem precisar contar com produções de importação e de valores mais elevados.

A linha de produção está atualmente disponível para atualizações de mercado e maiores investimentos em entregas locais, para facilitar a distribuição de produtos essenciais. Os times estão sendo preparados com relação a workshops e atualizações sobre as novas produções e estão se equipando para o melhor retorno de produtos brasileiros. São cerca de 1,5 milhão de funcionários desse setor trabalhando para ajudar na diminuição da pandemia.

As operações estão distribuídas pelos empreendimentos de acordo com o tipo de peças que conseguem trabalhar, além de contarem também com disponibilidade de matéria-prima para atender tecnicamente o que cada novo produto precisa. Depois de produzidas, o foco é na logística de entrega, mobilidade e também no formato de trabalho para carregamento de veículos de entrega e descarregamento, para não prejudicar nenhum setor durante a circulação.

Entendeu como os setores de corte e costura podem ajudar a conter a disseminação da Covid-19? Agora é hora de se estruturar. Nós, da Máquinas União, temos os produtos certos que você pode estar procurando neste momento. Para saber mais sobre nossa linha de produtos ou ler artigos como este, acesse nosso site ou continue para ver mais no blog.